Não fui para o Marquês e de carro eléctrico nunca irei
O Sporting foi campeão nacional e mesmo assim continuo a preferir um motor térmico a um eléctrico.
O Sporting foi campeão nacional e mesmo assim continuo a preferir um motor térmico a um eléctrico.
Para muitos, o Porsche 911 é um automóvel do passado. Um automóvel que não “muda” desde 1964, uma afirmação que é, no mínimo, mal sustentada.
Nomes históricos relegados para segundo plano.
Qual o número mágico, suficiente para se desfrutar de uma condução mais dinâmica, se é que tal número existe?
Há 30 anos, o Citroën AX esteve perto de se tornar um membro da família.
Chegavam-me os cerca de 200 cavalos do mais “simples”. Na verdade, era ainda mais feliz com um Escort de 45 cavalos.
Trata-se de um projecto criado, originalmente, pelo francês Yves Sunhill, e que foi conduzido pelo próprio na primeiríssima edição do então Paris-Dakar, em 1979.
Quem diz que o automóvel eléctrico não é emocional está redondamente enganado. E eu faço parte desse grupo.
É nas rotundas e curvas entre casa e trabalho que o condutor do hot hatch vive. Não vive num circuito. As ruas são a casa do hot hatch.
Não há nada como um bom hot hatch para transformar por completo o nosso quotidiano entre A e B, principalmente se pelo meio houver um S.