O nome é tão importante quanto o carro
O nome tem força, causa impacto, e pode tornar a experiência emocionante ainda antes de rodarmos a chave e dos cilindros desatarem aos tiros uns a seguir aos outros.
O nome tem força, causa impacto, e pode tornar a experiência emocionante ainda antes de rodarmos a chave e dos cilindros desatarem aos tiros uns a seguir aos outros.
São vários os modelos que estão a desaparecer das nossas estradas. Algo tem de ser feito.
Há coisas que não suporto, mas há outros que não dispenso. Estas são as 5 mais importantes.
Adoro automóveis. Não sei se já tinham reparado, mas adoro. Como tal, se os adoro, é muito fácil encontrar coisas neles de que não gosto, soluções ou modas que não aprovo.
A minha paixão pelo Alfa Romeo Giulia, em especial pelo Quadrifoglio de 510 cavalos, é assumida. Assumo que é assumida e tenho gosto nisso.
A Toyota deu-nos a oportunidade de andarmos uma segunda vez com o GT86. Para tal, fiz-me à estrada às 6 horas da manhã e fui em direcção à Serra da Arrábida para um passeio de fim-de-semana diferente.
Não quero que este texto se transforme em mais do que um relato da minha experiência. Não quero que se transforme igualmente num desabafo nem que me interpretem como um vigilante, um daqueles que tem a mania que nunca errou e que nunca mais errará ao volante. Tretas.
Esperei bastante, mas o dia chegou. Esta é a homenagem da Garagem aos 110 anos da Alfa Romeo, celebrados ao volante do meu.
Família junta, sabor a café, corridas e brincadeira sem limites. Que saudades de Senna!
Fiquei agradado com o desafio #GetCreativeWithPorsche, dedicado ao design de automóveis. Fui buscar um caderno e uns lápis e sentei-me à secretária.