Colecção “Mazda MX-5” tem novo elemento
As celebrações do primeiro centenário da Mazda continuam a decorrer e o MX-5 volta a ser o centro das atenções.
As celebrações do primeiro centenário da Mazda continuam a decorrer e o MX-5 volta a ser o centro das atenções.
Renault Clio: as memórias dos meus últimos e dos seus primeiros 30 anos A minha história com o Clio da primeira geração escreveu-se em várias frentes. A memória mais antiga que tenho dele é a do bonito 57-65-AQ (se a memória não me falha) dos meus primos, da mesma cor deste aqui partilhado mas infelizmente…
Apesar da sua vida curtinha em termos de produção é interminável a vivência do Citroën SM, um cinquentão a que, aqui na Garagem, temos dado uma enorme atenção ao longo dos últimos dias, contando um pouco da sua história.
Quarenta e quattro. Parece um, mas são dois números. O primeiro é, na verdade, o aniversário do segundo. Só que o segundo não é apenas um número. É um nome. E para além disso não é um nome qualquer. É um nome que ocupa um lugar muito especial na história do automóvel.
O protagonismo em filmes e séries foi mais visível em produções francesas, sendo exemplo o filme “César et Rosalie” (1972), com os eternos Yves Montand e Romy Schneider, mas não só, pois Burt Reynolds guiou um em “The Longest Yard” (1974) e no ano seguinte Charles Bronson imitou-o em “Breakout”.
O conceito base do Fuego foi conciliar o conforto esperado de uma berlina daquela época com uma carroçaria mais estilizada e orientada para os condutores que pretendiam algo mais do que um vulgar familiar. Também o nome “Fuego” contribuía para essa vertente mais emocional, rompendo ainda com a histórica nomenclatura dos modelos da marca baseada em números. E foi com o número 18, a berlina da Renault, que o novo Fuego partilhou a sua base, apesar de exteriormente o coupé ser ligeiramente mais curto.
O ano de 1970 foi de extrema importância para o fabricante nipónico, tendo sido apresentado o icónico Jimny, ainda hoje um símbolo da marca e um modelo que tivemos o prazer de ensaiar recentemente. Parabéns, Suzuki!
O Citroën DS é, na minha opinião, um dos automóveis mais belos e inovadores de sempre. E sei que não sou o único a pensar assim.
A Mazda está de parabéns mas nós é que recebemos a prenda. Um MX-5, à estreia, para com ele celebrarmos os 100 anos da inspiradora história da Mazda.