Numa era de modernidade, electrificação e substituição do prazer de conduzir por argumentos mais “jovens” como tecnologia a bordo e conectividade, é bom saber que ainda há quem queira – e principalmente quem faça – coisas mais mecânicas e sensoriais.
O Honda e foi dos carros que mais interesse gerou este ano. Para começar, é o primeiro 100% eléctrico da Honda. Depois, pelo seu design futurista.
Há já algum tempo que não fazemos nenhum desafio de equipa, por isso decidimos ser actuais e escolher o melhor híbrido até 30 mil euros.
Não estamos a dizer que és mau condutor, e muito menos que precisas de ler esta série que fizemos, mas nunca é demais lembrar certas coisas.
Sim, estou notoriamente incomodado com a decisão do Parlamento em limitar/eliminar os apoios à compra de carros híbridos para o Orçamento de Estado de 2021. Para começar, porque se baseia numa premissa falsa. Depois, porque não houve qualquer discussão com o sector e nenhuma consulta com especialistas.
Há carros e motores muito especiais. De configurações muito variadas, com cilindradas, também elas, muito diferentes. E, depois, há estes como o Connaught Type-D: um V10, de 2 litros, com um ângulo de, apenas, 22,5º.
Sim, o título não é propriamente simples. E sim, já vi o novo Honda Civic Prototype. Concordo, aquela cor não o favorece. Nem a da carroçaria nem a das jantes. Mas a verdade é que não é a cor o problema.
Sim. Houve, em Portugal, um homem que dizia conseguir conduzir de olhos vendados. Não só isso, como também outras coisas. O Professor Karma era mentalista e trabalhou nos CTT. Lê tudo nesta crónica.
O novíssimo citadino da Hyundai já está disponível em Portugal em modo pré-venda e conta com um preço especial de lançamento até ao fim deste ano. Mas tem mais argumentos a seu favor, num segmento que está carregado de alternativas.
Renovado, melhorado, mais eficiente e com o mesmo estilo premium que o caracteriza, o Opel Insignia mostra novamente que para ser um topo de gama não é preciso gastar uma pipa de massa.