O Citroën SM e os ralis: Primeiro tiro, primeiro melro!
Este é o penúltimo capítulo do dossier dedicado aos 50 anos do Citroën SM. Desta vez, as suas aventuras no mundo dos ralis!
Este é o penúltimo capítulo do dossier dedicado aos 50 anos do Citroën SM. Desta vez, as suas aventuras no mundo dos ralis!
É uma obra fascinante, quer pelo seu imponente design exterior, quer pela forma inteligente e original como a estrutura foi projectada, permitindo que, no seu interior, os veículos da marca da estrela estejam dispostos de uma forma perfeita para que o visitante se deixe levar e contagiar pela Mercedes-Benz ao mesmo tempo que acompanha a sua história e a evolução das suas mais importantes e inovadoras criações.
A temporada de 1995 do WRC ficou marcada por vários episódios inesperados. Por um lado, a lesão de Carlos Sainz, rival interno de McRae na equipa Prodrive e Bi-Campeão do Mundo em 1990 e 1992, que o deixou longe da competição durante algumas provas. Por outro, o afastamento da Toyota por irregularidades técnicas encontradas no restritor do turbo dos até então incrivelmente rápidos Celica.
Fiz a melhor figura possível ao vestir o fato de competição da Audi Sport e posso dizer que até não correu assim tão mal. Já o capacete que escolhi não tinha, nem de perto, nem de longe, o tamanho ideal para mim. Coloquei a balaclava e o capacete (até onde consegui) e lancei-me a Ascari a bordo do R8.
O Citroën DS é, na minha opinião, um dos automóveis mais belos e inovadores de sempre. E sei que não sou o único a pensar assim.
Como os mais atentos a estas coisas da competição deverão saber, estão na estrada (ou, mais propriamente, nos desertos) e em simultâneo, dois “Dakar”, o original e o outro.
O museu da Porsche é um ponto de paragem obrigatório, não só e em particular para os fãs da marca de Estugarda, como também, e no geral, para qualquer fã de automóveis. Na verdade, gostar de automóveis, é quase obrigatoriamente gostar da Porsche. O meu regresso a Estugarda é inevitável.