Toyota: a marca mais racional de sempre. E ainda bem!
Ainda não conduzi o GR Yaris, mas já sei qual é o seu problema.
Ainda não conduzi o GR Yaris, mas já sei qual é o seu problema.
Sim. Houve, em Portugal, um homem que dizia conseguir conduzir de olhos vendados. Não só isso, como também outras coisas. O Professor Karma era mentalista e trabalhou nos CTT. Lê tudo nesta crónica.
A Toyota deu-nos a oportunidade de andarmos uma segunda vez com o GT86. Para tal, fiz-me à estrada às 6 horas da manhã e fui em direcção à Serra da Arrábida para um passeio de fim-de-semana diferente.
Não quero que este texto se transforme em mais do que um relato da minha experiência. Não quero que se transforme igualmente num desabafo nem que me interpretem como um vigilante, um daqueles que tem a mania que nunca errou e que nunca mais errará ao volante. Tretas.
É impossível ter saudades de algo novo, que ainda não chegou? Não, não é. Mais ainda quando se sabe que não vai mesmo chegar.
Apontaram-me o dedo quando fui às compras e quando passei em frente a escolas e esplanadas. Os olhares continham um misto de “que cena mais espectacular!” com “para que raio serve um carro deste tamanho?”. Serve para isto!
Não há adjectivos que cheguem nem filtro suficiente para nos conter as palavras e as emoções sentidas quando estamos completamente pendurados na traseira a meio das curvas, o seu território de eleição. Mas que carro do caraças!
Este foi um ensaio diferente. Uma experiência nova mas que me fez recordar muitas do passado.
O Scénic é uma das melhores propostas do mercado para quem gosta de se fazer à estrada nas férias, especialmente em família e com amigos.