A referência actualizou-se. Admite lá, quantos Renault Mégane vês por dia?
O último Mégane que conduzi não é, na verdade, um Mégane. É sim, um carro de corridas ao qual aparafusaram duas matrículas.
O último Mégane que conduzi não é, na verdade, um Mégane. É sim, um carro de corridas ao qual aparafusaram duas matrículas.
Depois dos SUV, os CUV. Este ficou no coração.
Testei a versão mild-hybrid do Ford Focus com o motor de 155 cavalos e, apesar de ter gostado, fiquei com a impressão de que era desnecessário.
A nova versão do best seller Toyota Yaris Hybrid está melhor. Aliás, muito melhor. Evoluiu em todos os aspectos e o que já era bom ficou melhor. Tivémos a oportunidade de o testar e este é o nosso veredicto.
O Honda e foi dos carros que mais interesse gerou este ano. Para começar, é o primeiro 100% eléctrico da Honda. Depois, pelo seu design futurista.
Também eu sou um português fã dos argumentos do Clio e acho que não está a ser dada a devida importância ao lançamento da sua versão híbrida.
Hoje, não tanto em crónica mas mais em ensaio, trago-vos um outro modelo SUV que em Portugal está igualmente longe de ser um sucesso.
Esta semana estive a testar o novo Ford Kuga, na sua versão a gasolina, 1.5 EcoBoost de 150 cavalos e caixa manual de 6 velocidades. O veredito é fácil: gostei. Gostei eu, a esposa, a vizinha e imensa gente que o viu na estrada e ficava a olhar para ele.
O Opel Astra está mais eficiente e moderno, mantendo quase intactas as suas linhas exteriores, o que, pelo menos para mim, é uma óptima notícia, pois sempre gostei da sua “pinta”.
A minha paixão pelo Alfa Romeo Giulia, em especial pelo Quadrifoglio de 510 cavalos, é assumida. Assumo que é assumida e tenho gosto nisso.