O novo C4 é todo o Citroën que sempre deveria ter sido
Um Citroën tem de ser, antes de qualquer outra coisa, um automóvel que se distinga, com uma identidade muito própria. Este é.
Um Citroën tem de ser, antes de qualquer outra coisa, um automóvel que se distinga, com uma identidade muito própria. Este é.
É um dos mini-suv mais interessantes do mercado e tem vários trunfos a seu favor. Motorizações híbrida e eléctrica e, também, um pequeno motor a gasolina neste Hyundai Kauai que testámos.
Vou começar por isto: o Dacia Sandero é o automóvel mais vendido a particulares, em Portugal e na Europa.
Este Volvo XC60 T6 na versão Inscription é uma delícia de conduzir. É uma delícia de olhar e uma, também, de utilizar. E apesar de ter um preço que só serve para algumas pessoas, para essas é a escolha acertada.
Esta foi a primeira vez que conduzi um Nissan Leaf e num mundo automóvel cada vez mais eléctrico, esta era uma falha que tinha de corrigir rapidamente.
No que ao conforto diz respeito, o Citroën C3 é, claramente, o alvo a abater no seu segmento.
O Hyundai i20 evoluiu a todos os níveis, menos no preço.
Não gosto, nem um bocadinho, de dar nas vistas. Mas no caso do Abarth 595 ScorpioneOro, quero lá saber disso!
É bom e é o mais barato. É disso que precisamos.
Precisamos de mudar a forma como olhamos para os eléctricos. Eu também.