Electrificação volta a superar Diesel na Europa. Em que ficamos, Portugal?
Ainda não comprei um eléctrico, mas vendi o meu saudoso Ibiza Diesel com 380 mil quilómetros no ano passado e se calhar fiz asneira.
Ainda não comprei um eléctrico, mas vendi o meu saudoso Ibiza Diesel com 380 mil quilómetros no ano passado e se calhar fiz asneira.
Sim, estou notoriamente incomodado com a decisão do Parlamento em limitar/eliminar os apoios à compra de carros híbridos para o Orçamento de Estado de 2021. Para começar, porque se baseia numa premissa falsa. Depois, porque não houve qualquer discussão com o sector e nenhuma consulta com especialistas.
Ainda não conduzi o GR Yaris, mas já sei qual é o seu problema.
Sim, o título não é propriamente simples. E sim, já vi o novo Honda Civic Prototype. Concordo, aquela cor não o favorece. Nem a da carroçaria nem a das jantes. Mas a verdade é que não é a cor o problema.
Durante anos tive o sonho de comprar um Alfa Romeo. Consegui, finalmente, concretizá-lo. Mas estou preocupado com o futuro.
É nas rotundas e curvas entre casa e trabalho que o condutor do hot hatch vive. Não vive num circuito. As ruas são a casa do hot hatch.
Não há nada como um bom hot hatch para transformar por completo o nosso quotidiano entre A e B, principalmente se pelo meio houver um S.
O nome tem força, causa impacto, e pode tornar a experiência emocionante ainda antes de rodarmos a chave e dos cilindros desatarem aos tiros uns a seguir aos outros.
Sim. Houve, em Portugal, um homem que dizia conseguir conduzir de olhos vendados. Não só isso, como também outras coisas. O Professor Karma era mentalista e trabalhou nos CTT. Lê tudo nesta crónica.
Quando a electrificação marcar definitivamente a sua posição, nada disto fará muito sentido. Mas até la…